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For Immediate Release
Organizations Globally Demand Forest Stewardship Council Protect Forests from Genetically Engineered Trees
New York, 15 December 2021–The Forest Stewardship Council (FSC), one of the world’s largest forest certification organizations, has proposed endorsing field tests of genetically engineered (GE), also called genetically modified (GM) trees, in flagrant violation of its long-existing ban on GE trees. A sign on letter to the FSC [1], endorsed by 217 organizations from 74 countries, demands the organization disassociate itself from any GE tree research activities and continue to clearly prohibit the testing and commercial growing of GE trees.
“It appears the FSC is entertaining this proposal right now because FSC member company Suzano recently received unprecedented approval from the Brazilian government to grow GE eucalyptus trees that have been engineered to tolerate inundation by the toxic herbicide glyphosate, which is a clear violation of FSC’s policy against growing GE trees. The FSC leadership should have ejected Suzano from the FSC for violating this policy back in 2015 when Suzano first got a permit from Brazil to grow faster growing GE eucalyptus trees commercially. But the FSC chose inaction, so today communities and ecosystems across Brazil are threatened with the horrific toxic impacts of Suzano’s new glyphosate-resistant GE trees.” stated Anne Petermann, Executive Director of Global Justice Ecology Project.
Unlike GMO crops, GE trees can live for many decades and spread their pollen up to hundreds of kilometers. They often have relatives in nearby wild forests that could be contaminated by GE tree pollen, with a wide range of possible environmental and social impacts that could increase over time as contamination spreads. Because of the complex nature of trees and forests, these risks are impossible to thoroughly assess.
The sign on letter to the FSC, distributed in English, Spanish and Portuguese, was also endorsed by more than 1160 individuals, including FSC members, foresters, forest ecologists, biologists, geneticists, physicians, farmers, religious leaders, attorneys, university professors and agronomists among numerous others.
Organizations that signed range from international and national forest protection groups, climate justice groups, Indigenous Peoples’ Organizations, International aid groups, universities and colleges, Wildlife protection groups, human rights organizations, and GMO watchdog groups among many others
Complete list of organizations can be found with the sign on letters here: https://globaljusticeecology.
Para divulgación inmediata
Organizaciones de todo el mundo exigen a FSC que proteja los bosques de los árboles genéticamente modificados
Nueva York, 15 de diciembre de 2021-El Consejo de Administración Forestal (FSC), una de las organizaciones de certificación forestal más grandes del mundo, ha propuesto respaldar las pruebas de campo de árboles genéticamente modificados, en flagrante violación de su propia prohibición de este tipo de árboles, establecida hace años. En una petición dirigida a FSC, respaldada por 217 organizaciones de 74 países, se exige a la entidad que se desvincule de cualquier actividad de investigación con árboles genéticamente modificados y que continúe prohibiendo claramente el cultivo de árboles modificados genéticamente tanto a nivel comercial como experimental.
“Parece que FSC está considerando ahora esta propuesta porque una empresa miembro de FSC, Suzano, recibió recientemente una autorización sin precedentes del gobierno brasileño para cultivar eucaliptos transgénicos diseñados para tolerar la fumigación del herbicida tóxico glifosato”, declaró Anne Petermann, Directora Ejecutiva de Global Justice Ecology Project. Si se modifican las normas de certificación, Suzano podría ser expulsada de FSC por violar su política contra el cultivo de árboles transgénicos.
A diferencia de otros cultivos transgénicos, los árboles transgénicos pueden vivir durante muchas décadas y esparcir su polen a cientos de kilómetros. Existen árboles no transgénicos en los bosques silvestres cercanos que podrían ser contaminados por el polen de los árboles genéticamente modificados, con una amplia gama de posibles impactos ambientales y sociales que podrían aumentar con el tiempo a medida que se extienda la contaminación. Debido a la compleja naturaleza de los árboles y los bosques, estos riesgos son imposibles de evaluar con certeza.
La petición también ha sido firmada por más de 1.300 personas, entre ellas miembros de FSC, silvicultoras, ecólogas forestales, biólogas, genetistas, médicas, agricultoras, líderes religiosas, abogadas, profesoras universitarias, agrónomas y grupos de defensa de la infancia, entre otros muchos.
Para publicação imediata
Organizações de todo o mundo exigem que o Forest Stewardship Council proteja as florestas das árvores geneticamente modificadas
Nova York, 15 de dezembro de 2021 – O Forest Stewardship Council (FSC), uma das maiores organizações de certificação florestal do mundo, propõe amparar testes de campo de árvores geneticamente modificadas, em flagrante violação da sua proibição das árvores geneticamente modificadas, adotada há anos. O abaixo-assinado dirigido ao FSC, endossado por 217 organizações de 74 países, exige que a organização se dissocie de qualquer atividade de pesquisa de árvores geneticamente modificadas e continue a proibir claramente o cultivo comercial de árvores geneticamente modificadas e a sua experimentação.
“Parece que o FSC está a propor agora essa modificação porque a empresa Suzano, membro do FSC, recebeu recentemente uma aprovação sem precedentes do governo brasileiro para cultivar eucaliptos geneticamente modificados que foram desenhados para tolerar enormes quantidades do herbicida tóxico glifosato”, declarou Anne Petermann, Diretora Executiva do Global Justice Ecology Project (GEJP). Sem esta modificação das normas, a Suzano poderia ser expulsa do FSC por violar sua política contra o cultivo de árvores geneticamente modificadas.
Ao contrário dos alimentos transgênicos, as árvores geneticamente modificadas podem viver por muitas décadas e espalhar seu pólen até centenas de quilômetros. Muitas vezes têm parentes em florestas selvagens próximas que poderiam ser contaminadas pelo pólen de árvores GE, com uma ampla gama de possíveis impactos ambientais e sociais que poderiam aumentar com o tempo à medida que a contaminação se espalhasse. Devido à natureza complexa das árvores e das florestas, estes riscos são impossíveis de serem avaliados minuciosamente.
A carta também foi assinada por mais de 1300 indivíduos, incluindo membros do FSC, silvicultores, ecólogos florestais, biólogos, geneticistas, médicos, agricultores, líderes religiosos, advogados, professores universitários, agrônomos e grupos de defesa das crianças, entre inúmeros outros.
NOTES TO EDITORS
[1] Sign on letter in English, Spanish and Portuguese: https://globaljusticeecology.